O líder não erra quando quer ser grande ou quando busca fazer o melhor pela instituição. Ele erra quando suas decisões começam a ser afetadas por suas aspirações pessoais.
Foi justamente para não cair nessa armadilha, que desenvolvi os 3 PORQUÊS do Comandante. Eles foram meus grandes filtros para cada decisão ou nova frente a ser aberta (ou fechada) quando estive no comando do 1º Batalhão de Operações Ribeirinhas. São eles:
1. Resgate e manutenção de VALORES institucionais. Não há como pensar na Atividade-Fim ou qualquer outra coisa sem antes ALINHAR, na sua tripulação, os VALORES da vida militar.
2. Atividade-Fim. Esse é o nosso “negócio”. No caso de uma Unidade Operativa, nada mais é do que estar pronto para o combate. Deve-se aqui ter o cuidado para não perdermos o foco por conta de atividades mais atrativas e que possam dar mais visibilidade.
3. Melhoria do Clima Organizacional. Aqui todas as iniciativas são válidas, mas com o devido cuidado para não comprometer os dois “porquês” anteriores.
Essa filosofia pode ser adotada por qualquer líder ou gestor, em qualquer área de atuação, fazendo-se, logicamente, as adaptações necessárias.
Forte abraço,
André Guimarães.
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