“Quando se pergunta a executivos seniores de RH qual é seu maior desafio no gerenciamento de desempenhos, 63% citaram a incapacidade, ou pouca vontade, de gestores para terem difíceis discussões de feedback.” Sheila Heen e Douglas Stone.
Sem feedback as pessoas ficam no escuro; não tem ideia da avaliação que o chefe fez do seu trabalho, com os colegas, ou o que é esperado delas, e qualquer problema que eventualmente exista só tende a se agravar com o passar do tempo.
Existe uma infinidade de artigos na internet sobre como dar feedbacks, mas para começar, gosto de pensar nesses quatro tipos de feedback:
1️⃣ POSITIVO: reforça um comportamento que a empresa deseja que seja repetido;
2️⃣ CONSTRUTIVO: almeja a correção de algum comportamento que tenha prejudicado o andamento dos processos corporativos;
3️⃣ INSIGNIFICANTE: feedback genérico, que não dá muita certeza ao colaborador sobre a sua importância; e
4️⃣ OFENSIVO: aquele que desvaloriza o colaborador que o recebe e pode gerar comportamentos indesejados por parte dele.
🎯 E conforme dito no post, os dois últimos são dispensáveis, porém são muito comuns. E isso nos leva de volta ao início para entendermos a tendência das pessoas de se fecham para receberem feedbacks.
👊🏾🇧🇷
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